Clínica Médica
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- ItemAssociação entre doença hepática gordurosa não-alcoólica e gravidade da doença cardiovascular em pacientes com síndrome coronariana aguda(2012) TODA, Karla Sawada; RIBEIRO FILHO, Fernando FlexaObjetivo: Avaliar a associação entre Doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA) e gravidade de doença cardiovascular (DCV) em pacientes com síndrome coronariana aguda, em seu primeiro evento, admitidos na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), no período de fevereiro a maio de 2011, Belém-PA. Métodos: Após realização de cateterismo cardíaco, os pacientes foram submetidos à ultrassonografia de abdome superior para o estudo de DHGNA, além de coleta única de exame de sangue para análise bioquímica, exame físico dirigido e entrevista. Resultados: A amostra (n=61) foi dividida em dois grupos: Ausência (n=17), considerados os controles, e Esteatose (n=44). De acordo com o escore de vasos, houve importante associação estatística entre a presença de esteatose e lesão triarterial (p<0,0001). Houve relação entre Esteatose e sexo masculino (p=0,0027). A avaliação bioquímica mostrou três variáveis com real diferença entre os grupos: HDL-c (p=0,0197), ácido úrico (p=0,0351) e ALT (p=0,0403). Conclusão: Importante relação entre a presença de DHGNA e gravidade da DCV foi identificada. O escore de vasos mostrou-se como importante ferramenta para a avaliação da gravidade da doença arterial coronariana.
- ItemRelação entre síndrome metabólica e severidade da doença aterosclerótica coronariana(2012) SOUSA, Denise Girard de Almeida; OLIVEIRA, Erika Abdon Fiquene; RIBEIRO FILHO, Fernando de Souza FlexaAs doenças cardiovasculares, principalmente o IAM, representam a principal causa de mortalidade e incapacidade no Brasil e no mundo. Alguns estudos apontam a SM como fator de risco e de gravidade para DAC, porém é controverso se a mesma tem um impacto aditivo no desenvolvimento de DAC, além de seus componentes isoladamente. Devido a grande prevalência tanto da SM, como da SCA, o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da SM, bem como sua associação com a gravidade da DAC, em pacientes com SCA. Realizou-se um estudo prospectivo, observacional, transversal, com 82 pacientes admitidos no SAT do HCGV, com diagnóstico de SCA, em seu primeiro evento, no período de julho a setembro de 2011. Os resultados obtidos foram submetidos à análise estatística. Dos pacientes analisados, 68% eram do sexo masculino, sendo a média de idade de 58 + 8 e o índice de massa corporal de 27 + 5. HAS, DM, dislipidemia e tabagismo foi encontrado, respectivamente, em 49%, 29%, 29% e 28% dos pacientes. IAM com SST foi a apresentação clínica de 72% dos pacientes, sendo a descendente anterior a artéria mais acometida (62%). Em 16% dos casos, evidenciou-se lesões multiarteriais. Dentre os 58 pacientes que não referiam história prévia de DM, apenas 16 (29%) apresentavam glicemia de jejum normal; metade dos pacientes apresentavam diagnóstico de DM e outros 32% apresentavam glicemia de jejum alterada. Em relação ao diagnóstico de SM, 53% da amostra apresentava a síndrome. Níveis baixos de HDL-colesterol foram evidenciados em 77% dos pacientes, sendo a alteração metabólica mais frequente, seguida pelas alterações glicêmicas (61%). No grupo de SM observa-se maior prevalência do sexo feminino, maior circunferência abdominal, além de maiores níveis de glicemia e triglicerídeos. Em relação à extensão da DAC, apesar de não haver significância estatística, a prevalência de doença multiarterial foi 50% superior no grupo com SM. Ao se analisar os critérios da SM, isoladamente, evidenciou-se que a glicemia > 110mg/dL se comportou como fator de risco para DAC multiarterial, com significância estatística. Conclui-se que a SM, apesar de mais frequente no grupo multiarterial, não se correlacionou estatisticamente com maior gravidade da DAC.
- ItemLinfoma de Hodgkin pós-tratamento de Linfoma Linfoblástico de Células T: relato de caso(2015) RAMALHO, Livia Maria Brasil Ferreira; VAN DEN BERG, Ana Virgínia SoaresOs linfomas são neoplasias malignas caracterizadas pela proliferação de células originárias dos tecidos linfóides. Atualmente, possuem prognósticos diferentes, dependendo de seu subtipo e estágio ao diagnóstico. Diversos estudos vêm notificando a ocorrência de numerosos efeitos tardios indesejados, dentre eles o aparecimento de segunda neoplasia. A incidência dessas malignidades vem aumentando, provavelmente devido ao acompanhamento mais atento por conta dos profissionais de saúde. Paciente S. M. G, 24 anos, sexo feminino, em 2010 com diagnóstico de Linfoma Não-Hodgkin-Linfoblástico T realizou tratamento de quimioterapia com Hiper CVAD, com remissão da doença após a terapia. Em 2013, houve aparecimento de linfonodo cervical, sendo indicada biópsia com patologia e imunohistoquímica conclusivo de Linfoma de Hodgkin subtipo Esclerose Nodular, indicado tratamento por radioterapia. Atualmente acompanhada em ambulatório, assintomática. Os linfomas podem possuir expressão imunofenotípica diferente, caracterizando doenças de origem T e ou B, com evolução e/ou transformação de um tipo para outro, causando maior impacto na sobrevida global do paciente. No caso desta paciente houve desfecho favorável, mas é importante fomentar pesquisas para conhecimento da evolução dos linfomas.
- ItemAnálise do perfil epidemiológico das infecções de cateter e fistula arteriovenosa em pacientes no programa de hemodiálise ambulatorial em um hospital de referência em Belém-PA(2015) BATISTA, Artur dos Santos; MORAES, Carla Barros de; FERREIRA, Andrea Cristina BeltrãoIntrodução: A Doença Renal Crônica (DRC) é como anormalidade de estrutura ou função renal, presentes por mais de três meses. Recomenda-se iniciar a terapia renal substitutiva (TRS) quando a TFG é 15 mL/min/1,73m2 e/ou diante de algumas complicações decorrentes do comprometimento renal. Os acessos vasculares para hemodiálise são: FAV, FAV artificial, cateteres percutâneos tuneizáveis e não-tuneizaveis. Infecções são a maior causa de morbidade nos pacientes dialisando através de cateter. As infecções são tratadas de forma diferente conforme tipo de cateter, evolução clínica e agente etiológico. Pacientes em hemodiálise por FAV apresentam menor taxa de infecção quando comparados com os pacientes que realizam diálise por cateteres. Porém o agente etiológico mais prevalente permanece com boa sensibilidade antibiótica na maioria dos casos. Haja vista que os pacientes que passam grande parte do seu tempo em Instituições de tratamento, o perfil de infecção dos acessos para terapia tem padrão de resistência mista, podendo ser resistentes ou sensíveis aos antibióticos padrões. Objetivo: Determinar o perfil epidemiológico das infecções de Cateter e Fístula Arteriovenosa em pacientes no programa de Hemodiálise ambulatorial no hospital de Clínicas Gaspar Vianna em Belém-PA. Metodologia: foram analisados os prontuários dos pacientes para verificação dos dados como idade, sexo, sinais sistêmicos (febre, taquicardia, hipotensão) e as hemoculturas, culturas de ponta de cateter e cultura de swab. Resultados: foram coletados dados de 55 pacientes, sendo que 59% destes eram dos homens. A faixa etária mais prevalente foi de 60 a 80 anos. Estavam em uso de cateter tuneizável 49,2%. Os agentes isolados foram predominantemente gram-negativos, com sensibilidade mista.
- ItemAnálise de medidas de combate a sepse em unidade de terapia intensiva(2015) SILVA, Amanda Quintairos e; SOBRINHO, Edgar de BritoObjetivo: Analisar a aderência as medidas de combate a sepse em pacientes com sepse grave e choque séptico no período de maio a setembro de 2015, a mortalidade encontrada e a esperada por cálculo de índices prognósticos nessa população. Métodos: Corte clínico com 45 pacientes com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico na admissão ou durante período de internação na Unidade de Terapia Intensiva. Resultados: Foram analisados 45 pacientes admitidos na UTI e encontrada uma distribuição por gravidade da sepse de 60% (27 pacientes) da amostra sendo casos de paciente com sepse grave e 40% (18 pacientes) com choque séptico. 37,8% dos casos foram provenientes do pronto socorro. Foi observado tempo para início de antibioticoterapia que variou de 17.9 (±27.1) a 43.7 (±38.7) horas. A taxa de mortalidade real global vista durante o período estudado foi de 62.2% (28 pacientes), sendo 66.7% para choque séptico e 59.3% para sepse grave. Taxa de mortalidade padronizada foi de 1,67 e 1,48, respectivamente, quando estimada pelo índice prognóstico SAPS III. O Tempo de internação na UTI foi de 20.1 (±19.9) dias. Conclusão: Os achados desta análise mostram baixa adesão às medidas de combate a sepse em nossa população, em relação aos dados disponíveis na literatura até o momento. Tal fato, pode refletir na alta mortalidade encontrada, APACHE médio de admissão elevado, e elevada taxa de mortalidade padronizada, além de prolongamento no tempo de internação dos pacientes com sepse grave ou choque séptico em UTI.
- ItemHipertensão pulmonar como fator de mau prognóstico em pacientes com doença renal crônica terminal, no Pará(2016) SOUSA, Hivis da Costa; OLIVEIRA, Joelson Felipe da Silva; MONTEIRO, José Tadeu ColaresObjetivo: Identificar entre os pacientes portadores de doença renal crônica (DRC) em hemodiálise, a existência de hipertensão arterial pulmonar (HAP) associada. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, no período de janeiro a dezembro de 2014, mediante a análise do prontuário do Serviço de Nefrologia dos pacientes internados. Foi utilizado um questionário com informações, como: idade, gênero, comorbidades, motivo da internação, tipo de acesso vascular e informações do Ecocardiograma Doppler Transtorácico, como a medida da Pressão Sistólica da Artéria Pulmonar (PSAP), sendo considerados valor ≥ 35 mmHg. Resultados: Dos 101 pacientes, 21,29% apresentam sinais sugestivos de HAP, através da medida indireta da PSAP. Em torno de 63,6% do gênero masculino, faixa etária 51-60 anos (31,8%), com média de PSAP de 51,1(±11.4) mmHg, maioria internados por transtornos cardiopulmonares (síndrome coronariana aguda e edema agudo pulmonar, ambas semelhantemente com 13,6%), com predomínio de acesso vascular de curta permanência (Shilley) (95,5%); hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus (95,5% e 50%, respectivamente) como principais comorbidades, e tomando como desfecho, em torno de 36,4% evoluíram a óbito. Conclusões: A presença de HAP em pacientes com DRC em hemodiálise é uma condição frequente, principalmente em pacientes idosos, bem como pode influenciar diretamente na morbimortalidade. O rastreamento de HAP por meio do ecocardiograma pode ser útil para a estratificação cardiopulmonar entre os pacientes urêmicos. Porém novos estudos prospectivos devem ser realizados para a melhor compreensão da fisiopatologia da HAP e os efeitos de terapia de hemodiálise no doente renal crônico.
- ItemAvaliação do conhecimento em cuidado paliativo da equipe multiprofissional de um hospital público de alta complexidade na região Amazônica, Belém-Pa(2017) PAES, Juliana Maria Martins Papaléo; ALVES, Renata Maria CoutinhoCuidados paliativos consistem na abordagem multiprofissional que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares perante uma doença incurável e com prognóstico limitado através de intervenções que visam prevenir, tratar ou minimizar sofrimento de origem física, psíquica, espiritual e social. Estes cuidados são baseados em nove princípios estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde e amplamente divulgados na comunidade científica. Este estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento das equipes multiprofissionais de um hospital público de alta complexidade na região Amazônica, em Belém-PA, sobre os princípios dos cuidados paliativos. Participaram deste estudo 115 profissionais que atuavam em uma ou mais equipes de cinco setores do hospital (dois setores de enfermaria, dois setores de unidade de terapia intensiva e um setor de urgência e emergência). O s participantes responderam um questionário desenvolvido pelos pesquisadores abordando os princípios dos cuidados paliativos agrupados em cinco domínios: (1) conhecimento, (2) alívio dos sintomas e não apressar morte, (3) aspectos psicológicos, (4) qualidade de vida e (5) abordagem multiprofissional, precoce e familiar. Não houve correlação entre a pontuação obtida e o número de setores no qual o profissional atua. Não houve diferença estatística entre os resultados dos cinco setores em cada domínio estudado. A média de pontuação foi de 84%. Este estudo demonstrou que as equipes do hospital pesquisado detêm conhecimento satisfatório sobre os princípios em cuidados paliativos. Sugere-se novos estudos para investigar se esse conhecimento proporciona uma aplicação adequada dos cuidados, assim como fatores que poderiam inviabilizar a abordagem paliativa de cuidados paliativos.
- ItemFrequência de profilaxia para tromboembolismo venoso na FHGCV(2017) FARINAZO, Breno Martins; MATTOS, Thais Motta; PAZ, Otávio Augusto Gomes daOBJETIVO: identificar a frequência da utilização de profilaxia para trombose venosa profunda e comparar a utilização de profilaxia para TVP nas enfermarias de Clínica Médica e Cirúrgica da FHCGV. MÉTODO: estudo do tipo transversal e descritivo, no período de marco a outubro de 2016, envolvendo 38 pacientes, 29 clínicos e 9 cirúrgicos. Os dados foram coletados a partir dos prontuários e prescrições médicas. Os pacientes foram estratificados conforme o risco de tromboembolismo venoso (aplicando-se o escore de Pádua modificado por Kucher para pacientes clínicos, e o escore de Caprini para os pacientes cirúrgicos). Definimos a presença de profilaxia adequada ou inadequada para TEV seguindo a 9ª edição das recomendações do American College of Chest Physicians. RESULTADOS: foi constatada uma frequência de profilaxia para TEV igual a 100%, uma vez que todos os pacientes estavam recebendo algum tipo de profilaxia, medicamentosa e/ou não-medicamentosa. Porém, ao analisarmos a adequação da profilaxia de acordo com o grupo de risco e as recomendações para a profilaxia, verificamos que no grupo cirúrgico, 5 pacientes (55,56%) apresentaram profilaxia adequada, e 4 pacientes (44,44%), inadequada. No grupo clínico, observou-se que 14 pacientes (48,28%) apresentaram profilaxia adequada e 15 (51,72%), inadequada. Não houve tendência significativa entre os grupos (p>0.05). CONCLUSÃO: Foi possível observar que dentre os pacientes analisados, os pacientes nos grupos de médio e baixo risco foram os que mais frequentemente receberam profilaxia inadequada, enquanto que entre os de alto risco foram os que receberam profilaxia adequada com maior frequência. Pudemos concluir que é de suma importância estabelecer protocolos com base no perfil da instituição, melhorando assim a assistência ao paciente.
- ItemInjúria renal aguda em pacientes com covid-19 internados em unidade de terapia intensiva em um hospital de referência em Belém, Pará, Brasil(2022) PEREIRA, Karoline Lima; DUARTE, Ana Cristina de Lima FigueiredoDescrever a prevalência de Injúria Renal Aguda (IRA) em pacientes com COVID-19 internados em unidade de terapia intensiva do Hospital de Clínicas Gaspar Vianna em Belém, Pará, Brasil, durante março a agosto de 2021.
- ItemFibrinólise no infarto agudo do miocárdio com supradesnível do segmento ST: estudo em um hospital cardiológico de referência no Estado do Pará(2023) COUTINHO, Aurileide Noronha Queiroz; OLIVEIRA, Ramon Silva de; HOLANDA, Vitor Bruno deFundamento: a isquemia aguda do miocárdio pode levar a necrose do musculo cardíaco com repercussões clínicas importantes, levando até o óbito. Assim a trombólise como meio inicial para reestabelecimento do fluxo sanguíneo ao tecido cardíaco torna-se medida primordial na ausência de outros meios de tratamento imediato. Objetivo: este estudo teve como objetivo descrever a ocorrência de complicações da terapia fibrinolítica e analisar a relação entre o tempo porta-agulha e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo após a fibrinólise. Método: estudo descritivo e retrospectivo realizado em hospital de referência em cardiologia do estado do Pará, incluindo 12 prontuários de pacientes com infarto agudo do miocárdio submetidos à fibrinólise de janeiro a julho de 2021. O nível de significância estatística adotado foi de 5%. Resultados: não houve registro de complicações com a terapia fibrinolítica, bem como nenhum óbito ocorreu no grupo de pacientes analisados. O p=0,536211 não demonstrou correlação positiva entre o tempo porta-agulha e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo neste estudo. Conclusão: a realização da terapia fibrinolítica demonstra-se segura ao longo dos anos e deve ser implementada como estratégia de reperfusão pré-hospitalar, principalmente, em estados de dimensões territoriais tão amplas e com poucos serviços públicos de referência como o estado do Pará.
- ItemHiperglicemia de estresse: avaliação clínica e epidemiológica de uma entidade pouco valorizada(2024) SILVA, Victor Carneiro Boução da; MORAES JÚNIOR, Rudival Faial deObjetivo: Avaliar a frequência, às características clínicas epidemiológicas e os desfechos relacionados com a hiperglicemia de estresse (HE) em pacientes não críticos internados em uma unidade de saúde da capital paraense. Métodos: Trata-se de estudo quantitativo, transversal e retrospectivo, realizado com 679 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 19 e 95 anos. Os dados obtidos foram analisados por estatística descritiva, utilizando software Excel 2016. Resultados: Da amostragem total (679), a frequência de HE foi de 14,5%. Destes, a maioria foi representada por homens (59,4%) e o restante mulheres, com média de idade de 60 ± 16,71 anos, para ambos os sexos. A porcentagem das internações em UTI foi de 6,3% e a média de tempo de internação foi similar para ambos os gêneros (2,5 a 31 dias, aproximadamente). Apenas 10,1% dos pacientes evoluíram para óbitos. A maioria apresentou diagnósticos de doenças cardiovasculares (59,9%). Conclusão: A HE é uma complicação importante em pacientes internados, sua associação a um maior risco de piores desfechos é bem documentada, porém a HE segue sendo subdiagnosticada e negligenciada nos serviços hospitalares.