Fisioterapia
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- ItemAvaliação das repercussões clínicas da técnica de aceleração de fluxo expiratório em recém-nascidos(2017) MOURÃO, Marina Moura; CHAVES, Danielle Maria de SouzaA aceleração de fluxo expiratório é uma das técnicas de higiene brônquica utilizada em recém-nascidos intubados. Esta pesquisa verificou as repercussões clínicas da técnica de aceleração de fluxo expiratório lento e aspiração traqueal em recém-nascidos sob ventilação mecânica invasiva. Foram estudados 12 recém-nascidos divididos no grupo dos recém-nascidos pré-termo e grupo dos recém-nascidos cardiopatas. A pressão arterial sistêmica, frequência respiratória, frequência cardíaca, nível de desconforto respiratório e saturação periférica de oxigênio foram coletados em quatro momentos: antes do atendimento (1ªAV), imediatamente após (2ªAV), cinco minutos após (3ªAV) e 15 minutos após o atendimento fisioterapêutico (4ªAV). Os dados foram analisados estatisticamente, com nível de significância fixado em p<0,05. Dos participantes da pesquisa 66,67% eram do sexo feminino no grupo dos cardiopatas e 66,67% eram do sexo masculino no grupo dos prematuros. O valor médio de saturação periférica de oxigênio aumentou nas avaliações em ambos os grupos. A pressão arterial média oscilou também em ambos os grupos. A frequência cardíaca no grupo dos cardiopatas na 4ªAV encontrou-se menor que a 1ªAV e no grupo dos prematuros estava maior na 4ªAV ao comparar com a 1ªAV. As alterações ocorridas antes e após o atendimento fisioterapêutico nas variáveis hemodinâmicas e sinais de desconforto respiratório antes, durante e após o atendimento continuaram dentro da faixa de normalidade preconizada como fisiológica pela literatura. Isto demonstra que a técnica de AFEL não trouxe instabilidade clínica e hemodinâmica e, também não foram observados outros efeitos deletérios aos pacientes estudados.
- ItemConstrução e validação de protocolos fisioterapêuticos de pré e pós-operatório em cirurgia cardíaca pediátrica(2021) CARVALHO, Elaine Campos de; ROCHA, Rodrigo Santiago BarbosaObjetivos: Construir e validar os protocolos fisioterapêuticos de pré e pós-operatório em cirurgia cardíaca pediátrica. Métodos: criam-se dois protocolos, um para o período de antes da realização da cirurgia seja ela paliativa ou de correção da cardiopatia congênita (período pré-operatório) e um para o período após a realização da cirurgia (pós-operatório). Após a criação dos protocolos seguiu-se para a etapa de validação. Foram convidados 14 profissionais, com experiência no campo de fisioterapia hospitalar voltada a população pediátrica, para participar do júri que avaliaria os protocolos propostos e foi enviado a eles por via eletrônica um instrumento especifico (Documento de Avaliação dos Protocolos) para a coleta de dados compostos por duas partes. A primeira, referente a caracterização profissional dos sujeitos e a segunda com 14 itens que compõem o questionário de avaliação dos protocolos de pré e pós-operatórios. Resultados: dos 14 peritos convidados apenas dez peritos participaram do processo de validação dos protocolos. Todas as questões do instrumento de avaliação apresentaram uma excelente porcentagem de concordância entre avaliadores, variando entre 90 e 100%, e os protocolos como um todo tiveram um Índice de Validação do Conteúdo (IVC) de 0, 85. Conclusões: O protocolo foi avaliado em todo o seu conteúdo pelos peritos como um nível de concordância próximo à unanimidade, caracterizando sua validade de conteúdo, tornando-se compatível para orientar e direcionar os fisioterapeutas na prestação dos cuidados as crianças cardiopatas.
- ItemCorrelação entre velocidade da marcha e mobilidade funcional em pacientes revascularizados(2022) PASSOS, Juliana Pires dos; ACÁCIO, José Augusto BastosINTRODUÇÃO: A doença arterial coronariana (DAC) representa, atualmente, a principal causa mundial de mortalidade. A cirurgia de revascularização miocárdica (CRVM) é considerada a terapia padrão ouro, recomendada para pacientes com angina instável e altos níveis de oclusão coronariana. OBJETIVO: Analisar a correlação entre a velocidade da marcha e a mobilidade funcional em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo do tipo transversal, de coorte prospectivo. Desenvolvido no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV). Foi utilizada uma ficha de avaliação estruturada para a coleta de dados socioeconômicos, demográficos, clínicos e cirúrgicos, além disso, dois instrumentos foram aplicados nas fases pré e pós operatória: o Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6) e o Timed Up and Go Test (TUGT). RESULTADOS: 18 voluntários participaram desse estudo, 11 homens e 7 mulheres. A correlação velocidade da marcha pré operatória x TUGT pré operatório é uma correlação forte e inversa (r = - 0,968). A correlação velocidade da marcha pós operatória x TUGT pós operatório também é uma correlação forte e inversa (r = - 0,776). CONCLUSÃO: Com a realização deste estudo, pode-se concluir que nesta amostra de pacientes submetidos à CRVM houve uma correlação estatisticamente significante entre a velocidade da marcha e a mobilidade funcional onde observou-se uma redução da velocidade da marcha e um declínio no nível da mobilidade funcional na comparação entre as fases pré e pós operatória.
- ItemEfeito de protocolos fisioterapêuticos supervisionado e não supervisionado no pré-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca e tempo de internação hospitalar no pós-operatório: um ensaio clínico randomizado(2021) ANDRADE, Cleidiane da Silva; ROCHA, Rodrigo Santiago BarbosaObjetivo: Avaliar o efeito de um protocolo fisioterapêutico progressivo e supervisionado no pré-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca e tempo de internação no pós-operatório. Métodos: Ensaio clínico randomizado (ECR), controlado e cego, onde 2 grupos foram distribuídos aleatoriamente em controle que recebeu convencional Com orientações cirúrgicas, de exercícios respiratórios e e Grupo Experimental (GE), submetido ao protocolo de RCV com treinamento aeróbico, de membros e musculatura inspiratória. Ambos foram submetidos a avaliação da Variabilidade da Cardíaca (VFC) no pré e pós-operatório. Resultados: A amostra foi composta por 18 participantes, com média de idade (anos) no GC de 64+9,6 e no GE de 59 +5,7 e predomínio do sexo masculino. Índices RMSSD, LF, HE, LF/HF tiveram alteração estatística significativa(p=0,05) no GE após RCV e CRM. SDI e SD2 aumentaram significativamente (p=O,05) após terapia no GC e GE porém após CRM, houve diminuição significativa de SDI (p=0,05) e SD2 (p=0,05) no GC e no GE com p=0,05 e p=0,01 respectivamente. O índice RMSSD (p=0,05) aumentou significativamente no GC após protocolo. O GE teve diminuição significativa tempo de internação hospitalar e na UTI Conclusão: O protocolo fisioterapêutico progressivo e supervisionado resultou em maior autonômica após no pré-operatório e após CRM, com menor tempo de internação hospitalar e na UTI.
- ItemInfluência da estimulação elétrica funcional sobre o estresse oxidativo em indivíduos submetidos à cirurgia cardíaca(2017) SILVA, Thayana Leitão da; ROCHA, Rodrigo Santiago BarbosaObjetivo: Investigar a influência da estimulação elétrica funcional (FES) sobre o estresse oxidativo (EO) em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio e/ou à troca valvular. Materiais e métodos: 15 voluntários randomizados, no grupo controle (GC) que realizou protocolo de reabilitação cardíaca do próprio hospital e no grupo intervenção (GI) acrescido a aplicação da FES. O EO foi analisado no pré operatório, no primeiro dia de pós operatório e no quinto pós operatório. Uma gota de sangue foi coleta junto a uma lâmina de microscopia e sua avaliação foi realizada através do programa OxyScanner. Foi adotada significância de 5%. Teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para análise da normalidade dos dados. T de Student foi utilizado para as comparações das amostras intergrupos. Para as comparações intragrupo, utilizou-se o ANOVA de um critério, com post hoc de Tukey. A possível influência do treinamento foi testada utilizando uma medida do efeito para comparar o GI com o GC, através do método Cohen’s d pooled. Resultados: Houve diferença significativa (p<0,05) no GC (1PO: grau V;5PO: grau IV), assim como no GI (1PO: grau IV; 5PO: grau III), indicando que tanto a terapia convencional como a terapia com a FES podem contribuir para a diminuição do EO. Comparado o 5PO, houve diferença significativa (p<0,05) entre o GC (34,22±2,54) e o GI (20,02±9,70), sugerindo que aqueles que realizaram a terapia com a FES apresentaram menor EO do que os que não a utilizaram. Conclusões: A FES pode reduzir o EO no pós operatório de cirurgia cardíaca.
- ItemRepercussões imediatas da mobilização precoce em pacientes cardiopatas críticos durante a hemodiálise(2016) SALGADO, Fádia Cristina Medeiros; BARROZO, Amanda FariaObjetivo: Avaliar as repercussões imediatas decorrentes da aplicação de um protocolo de mobilização precoce em pacientes críticos cardiopatas durante a hemodiálise. Métodos: 22 pacientes cardiopatas críticos internados em Unidade de Terapia Intensiva, de ambos os gêneros, foram submetidos a um protocolo de mobilização precoce durante a hemodiálise. As variáveis analisadas foram: frequência cardíaca, pressão arterial média, saturação periférica de oxigênio e frequência respiratória antes do protocolo, aos 5 minutos, ao término e após e 5 minutos da intervenção. Resultados: a idade média dos pacientes foi de 66 anos, com diagnósticos de insuficiência renal crônica e aguda e infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca como principais cardiopatias. O tempo de internação médio foi de 17 dias, com média de 2,77 horas de diálise. As médias de todas as variáveis foram iguais para os quatro momentos de avaliação, não existindo diferenças significativas entre as mesmas nos diferentes momentos de coleta de dados Conclusão: O protocolo de mobilização precoce deste estudo não foi capaz de alterar de forma significativa e imediata as variáveis frequência cardíaca, pressão arterial média, saturação periférica de oxigênio e frequência respiratória dos pacientes cardiopatas críticos. A partir disso, conclui-se que a mobilização precoce, quando realizada com cautela, é segura durante a hemodiálise.