Repercussões imediatas da mobilização precoce em pacientes cardiopatas críticos durante a hemodiálise
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Data
2016
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Resumo
Objetivo: Avaliar as repercussões imediatas decorrentes da aplicação de um protocolo de mobilização precoce em pacientes críticos cardiopatas durante a hemodiálise. Métodos: 22 pacientes cardiopatas críticos internados em Unidade de Terapia Intensiva, de ambos os gêneros, foram submetidos a um protocolo de mobilização precoce durante a hemodiálise. As variáveis analisadas foram: frequência cardíaca, pressão arterial média, saturação periférica de oxigênio e frequência respiratória antes do protocolo, aos 5 minutos, ao término e após e 5 minutos da intervenção. Resultados: a idade média dos pacientes foi de 66 anos, com diagnósticos de insuficiência renal crônica e aguda e infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca como principais cardiopatias. O tempo de internação médio foi de 17 dias, com média de 2,77 horas de diálise. As médias de todas as variáveis foram iguais para os quatro momentos de avaliação, não existindo diferenças significativas entre as mesmas nos diferentes momentos de coleta de dados Conclusão: O protocolo de mobilização precoce deste estudo não foi capaz de alterar de forma significativa e imediata as variáveis frequência cardíaca, pressão arterial média, saturação periférica de oxigênio e frequência respiratória dos pacientes cardiopatas críticos. A partir disso, conclui-se que a mobilização precoce, quando realizada com cautela, é segura durante a hemodiálise.
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Palavras-chave
Técnicas de fisioterapia; Mobilização precoce; Cardiologia; Doença renal;
Unidade de terapia intensiva.
Citação
SALGADO, Fádia Cristina Medeiros. Repercussões imediatas da mobilização precoce em pacientes cardiopatas críticos durante a hemodiálise. Artigo Científico (Programa de Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde Cardiovascular) – Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Vianna; Universidade do Estado do Pará. Belém, 2016.