Perfil de independência no autocuidado da criança com Síndrome de Down em ambulatório de referência cardiológica na cidade de Belém

dc.contributor.advisorAITA, Karla Maria Siqueira Coelho
dc.contributor.authorAMARAL, Irmara Géssica Santos
dc.date.accessioned2023-12-11T19:05:27Z
dc.date.available2023-12-11T19:05:27Z
dc.date.issued2018
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo delinear o perfil de independência nas atividades de autocuidado da criança Síndrome de Down que apresente cardiopatia congênita na faixa etária de 3 a 7 anos e 6 meses e que receba acompanhamento ambulatorial em unidade de referência cardiológica na cidade de Belém. A metodologia utilizada no estudo foi a abordagem quantitativa, de natureza observacional e do tipo transversal que recorre a linguagem matemática para expor seus resultados, a fim de identificar o perfil de independência nas atividades de autocuidado da criança com Síndrome de Down (SD) e Cardiopatia Congênita (CC), a partir do Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI). Participaram da pesquisa 18 crianças, de gênero masculino e gênero feminino, com síndrome de Down e diagnóstico de cardiopatia congênita estando em acompanhamento no ambulatório de referência em cardiologia do estado (Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Vianna - FPEHCGV), tendo idade compreendida entre 3 anos e 7 anos e 6 meses de idade. Para coleta de dados foram realizadas, junto aos pais/cuidadores, uma entrevista de informações pessoais e a parte I do PEDI referente às habilidades da criança para a as atividades de autocuidado. Através do estudo feito foi percebido que a SD é uma condição que interfere de forma determinante do desenvolvimento de habilidades necessárias para a realização independente das atividades de autocuidado e, quando é acrescido outro problema de saúde como a CC, essa criança apresentará maiores dificuldades para alcançar a independência. O estudo mostrou ainda um grande prejuízo na área de motricidade fina, o que interfere na realização de atividades como manuseio de fechos, abrir e fechar torneira, utilização de utensílios, entre outros. Em sua finalização, o estudo demonstra que o desempenho funcional nas atividades de autocuidado de crianças com SD e CC é inferior ao de crianças com desenvolvimento típico.
dc.identifier.citationAMARAL, Irmara Géssica Santos. Perfil de independência no autocuidado da criança com Síndrome de Down em ambulatório de referência cardiológica na cidade de Belém. Monografia (Programa de Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde Cardiovascular) – Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Vianna; Universidade do Estado do Pará. Belém, 2018.
dc.identifier.urihttp://repositorio.gasparvianna.pa.gov.br/handle/hc/289
dc.language.isopt
dc.subjectSíndrome de Down; Cardiopatia congênita; Independência; Atividade de autocuidado; Ambulatório.pt
dc.titlePerfil de independência no autocuidado da criança com Síndrome de Down em ambulatório de referência cardiológica na cidade de Belém
dc.typeMonography
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