Fisioterapia
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Navegando Fisioterapia por Assunto "Capacidade funcional"
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- ItemAnsiedade e capacidade funcional de pacientes no pré-operatório e pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio(2020) CUNHA, Bianca Caroline Silva da; FALCÃO, Luiz Fábio MagnoIntrodução: As doenças cardiovasculares (DCV) estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade, no Brasil são a primeira causa de morte. A cirurgia cardíaca (CC) ainda é o tratamento de escolha para muitos pacientes com DCV, apesar dos avanços tecnológicos dos procedimentos minimamente invasivos. Entre os diversos tipos de CC, a Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRM) destaca-se, por ser atualmente um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados em todo o mundo. A capacidade funcional e a ansiedade de pacientes submetidos à CC são variáveis de relevância clínica a serem estudadas. Essa é a proposta do presente estudo. Objetivo: Avaliar os escores de ansiedade e de capacidade funcional nos períodos pré-operatório e pós-operatório da cirurgia de revascularização do miocárdio. Metodologia: Este estudo incluirá pacientes em pré-operatório e pós-operatório de CRM, secundário ao infarto. Tais pacientes deverão estar internados na Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV). Será realizada a coleta de dados através de dois instrumentos, o Questionário de Ansiedade Cardíaca, composto por dezoito itens (perguntas) que avaliam a frequência de monitorização de sintomas cardíacos associados ao medo e o Teste de Caminhada de 6 minutos que visa avaliar a capacidade funcional desses indivíduos. Resultados: A amostra foi constituída por 41 pacientes, 69% do sexo masculino. A avaliação da ansiedade no pré e pós-operatório mostrou significância estatística em ambos os sexos, apenas um domínio apresentou >0,05. O TC6’ apresentou p<0,05 na avaliação pré e pós-operatória, no sexo masculino e feminino quando avaliados separadamente, com DTC6' significativamente menor no pós-operatório. Conclusão: Níveis de ansiedade e redução da capacidade funcional foram observados em pacientes no pré e pós-operatório de CRM, podendo trazer importantes prejuízos para esse grupo. No entanto, sugere-se estudos com a ampliação da amostra para confirmação dos dados obtidos.
- ItemAvaliação da capacidade funcional diante do ingresso à fase 2 da reabilitação cardiovascular em uma unidade ambulatorial no Estado do Pará(2018) LIRA, Allan Oliveira de; ACÁCIO, José Augusto BastosINTRODUÇÃO: A Doença Cardiovascular (DCV) é um problema de saúde pública responsável por altos índices de mortalidade e custos hospitalares no Brasil e no mundo. Dentre os tratamentos disponíveis para a DCV, a Cirurgia Cardíaca (CC) é um dos métodos de escolha com resultados excelentes documentados na literatura. No entanto, a CC constantemente promove complicações pós-cirúrgicas consideráveis, repercutindo diretamente em múltiplos sistemas, como cardiovascular, respiratório e musculoesquelético, podem influenciar de forma significativa no nível de Capacidade Funcional (CF) desses indivíduos, evidentes com frequência na reabilitação a nível ambulatorial. OBJETIVO: Avaliar a CF do cardiopata submetido a CC ao ingressar na fase 2 do programa de Reabilitação Cardiovascular. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, prospectivo, analítico, unicêntrico e de caráter quantitativo, que durante três meses avaliou no ambulatório referência no estado do Pará, os cardiopatas de ambos os gêneros pós-CC quanto ao seu nível de CF, por meio do Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6), apresentados ao ingressar na fase 2 da Reabilitação Cardiovascular (RCV). RESULTADOS: 23 voluntários participaram desse estudo, 18 homens e 5 mulheres, com idade média de 57, 8±10, 6 anos. Neste, a média dos valores preditos em metros, para o gênero feminino foi de 544±48,2, e para o gênero masculino foi de 574±24,7. Já com relação às médias dos valores obtidos por meio do TC6 em metros, para o gênero feminino foi de 401±80,2, e para o gênero masculino foi de 431±78,7. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que nesta amostra de cardiopatas submetidos à CC, observou-se redução significativa do nível de CF onde ambos os gêneros demonstraram resultados aquém do que é predito, quando avaliados no ingresso à fase 2 da RCV.