Saúde mental e percursos na cidade: a arte enquanto recurso de desinstitucionalização e produção de saúde
dc.contributor.advisor | MACIEL, Marly Lobato | |
dc.contributor.author | LEITE, Adriane do Socorro Costa | |
dc.date.accessioned | 2023-09-20T16:09:20Z | |
dc.date.available | 2023-09-20T16:09:20Z | |
dc.date.issued | 2016 | |
dc.description.abstract | A presente pesquisa nasceu do acompanhamento de vivências artísticas em contexto territorial. Busca compreender de que forma a arte atua enquanto recurso de desinstitucionalização, dialogando com as práticas de produção de saúde. Irá discutir o papel da Reforma Psiquiátrica nas novas possibilidades de cuidado em Saúde Mental, a relação desinstitucionalização- território- experiência artística e o fazer clínica em Terapia Ocupacional, dialogando com três personagens: Nise da Silveira, Arthur Bispo do Rosário e Antonin Artaud. A epistemologia empregada para sua construção foi a qualitativa, tendo como base a concepção fenomenológica de pesquisa, que busca desvelar os sentidos contidos nos discursos dos atores envolvidos. A coleta de dados foi realizada no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III- Grão Pará e no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Amazônia, ambos em Belém. A pesquisa foi realizada com 6 usuários, sendo 3 do Centro de Atenção Psicossocial Grão Pará e 3 do Centro de Atenção Psicossocial Amazônia, que participam de grupos voltados à atividades artísticas realizadas em espaços públicos. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semi-estruturada, contendo 10 perguntas. A análise dos dados foi feita de forma qualitativa por meio de Análise do Discurso, procurando compreender a subjetividade de cada sujeito dentro do processo proposto. Dessa maneira, foram construídas três categorias de análise, relacionando os discursos dos sujeitos da pesquisa à fundamentação teórica. A primeira categoria refere-se à percepção dos sujeitos a respeito das vivências artísticas no território e como, através disso, conseguiram vislumbrar novas formas de ser e estar no mundo. A segunda categoria busca pensar a produção de saúde pelo recurso das vivências artísticas. A terceira categoria discute os processos de formação de vínculos sociais, tendo a comunidade e o território enquanto lócus de produção. A partir dos resultados, entende-se que a arte é um potente recurso de desinstitucionalização, produção de saúde e autonomia. | |
dc.identifier.citation | LEITE, Adriane do Socorro Costa. Saúde mental e percursos na cidade: a arte enquanto recurso de desinstitucionalização e produção de saúde. Monografia (Programa de Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde Mental) – Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Vianna; Universidade do Estado do Pará. Belém, 2016. | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.gasparvianna.pa.gov.br/handle/hc/223 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.subject | Arte; Desinstitucionalização; Produção de saúde; Território. | pt |
dc.title | Saúde mental e percursos na cidade: a arte enquanto recurso de desinstitucionalização e produção de saúde | |
dc.type | Monography |
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