Navegando por Autor "SILVA, Thayana Leitão da"
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- ItemInfluência da estimulação elétrica funcional sobre o estresse oxidativo em indivíduos submetidos à cirurgia cardíaca(2017) SILVA, Thayana Leitão da; ROCHA, Rodrigo Santiago BarbosaObjetivo: Investigar a influência da estimulação elétrica funcional sobre o estresse oxidativo em pacientes submetidos à revascularização do miocárdio e/ou à troca de válvula cardíaca. Materiais e métodos: 15 voluntários com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio e/ou de insuficiência valvular ou estenose valvular, randomizados no grupo controle (GC) submetido ao protocolo de reabilitação cardíaca do próprio hospital e no grupo intervenção (GI) acrescido a aplicação da estimulação elétrica funcional. O estresse oxidativo foi analisado no pré operatório, no primeiro dia de pós operatório e no quinto dia de pós operatório. A avaliação morfológica do estresse oxidativo no plasma sanguíneo foi realizada pelo teste denominado Dry layer oxidative test. O Protocolo de reabilitação foi realizado durante 4 dias consecutivos com voluntários entre o primeiro e quarto dia de pós operatório. Resultados: Valores de média e desvio padrão indicaram que após a realização da cirurgia cardíaca há o aumento do estresse oxidativo (grau V no GC e grau IV no GI) em relação ao pré operatório dos dois grupos (grau I no GC e no GI), mas que em seguida é diminuído (grau IV no GC e grau II no grupo GI) quando o paciente encontra-se no 5PO; quando comparados o 1PO com o 5PO houve diferença significativa (p<0,05) no GC (no 1PO era grau V e no 5PO teve grau IV), assim como no GI (no 1PO era grau IV e no 5PO teve grau III). Quando comparado o quinto pós operatório, houve diferença significativa (p<0,05) entre o grupo controle (34,22±2,54) e o grupo intervenção (20,02±9,70), sugerindo que os indivíduos que realizaram a terapia com a utilização da estimulação elétrica funcional apresentaram menor estresse oxidativo (grau III, próximo ao grau II) do que aqueles que realizaram apenas a terapia convencional (grau IV). Conclusões: Os dados encontrados no presente estudo sugerem que a estimulação elétrica funcional associada ao exercício físico de baixa intensidade apresenta-se como uma importante conduta fisioterapêutica para potencializar a redução do estresse oxidativo no período de pós operatório de cirurgia cardíaca.
- ItemInfluência da estimulação elétrica funcional sobre o estresse oxidativo em indivíduos submetidos à cirurgia cardíaca(2017) SILVA, Thayana Leitão da; ROCHA, Rodrigo Santiago BarbosaObjetivo: Investigar a influência da estimulação elétrica funcional (FES) sobre o estresse oxidativo (EO) em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio e/ou à troca valvular. Materiais e métodos: 15 voluntários randomizados, no grupo controle (GC) que realizou protocolo de reabilitação cardíaca do próprio hospital e no grupo intervenção (GI) acrescido a aplicação da FES. O EO foi analisado no pré operatório, no primeiro dia de pós operatório e no quinto pós operatório. Uma gota de sangue foi coleta junto a uma lâmina de microscopia e sua avaliação foi realizada através do programa OxyScanner. Foi adotada significância de 5%. Teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para análise da normalidade dos dados. T de Student foi utilizado para as comparações das amostras intergrupos. Para as comparações intragrupo, utilizou-se o ANOVA de um critério, com post hoc de Tukey. A possível influência do treinamento foi testada utilizando uma medida do efeito para comparar o GI com o GC, através do método Cohen’s d pooled. Resultados: Houve diferença significativa (p<0,05) no GC (1PO: grau V;5PO: grau IV), assim como no GI (1PO: grau IV; 5PO: grau III), indicando que tanto a terapia convencional como a terapia com a FES podem contribuir para a diminuição do EO. Comparado o 5PO, houve diferença significativa (p<0,05) entre o GC (34,22±2,54) e o GI (20,02±9,70), sugerindo que aqueles que realizaram a terapia com a FES apresentaram menor EO do que os que não a utilizaram. Conclusões: A FES pode reduzir o EO no pós operatório de cirurgia cardíaca.