Navegando por Autor "COSTA, Janaína Silva da"

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    Conhecimento e adesão ao tratamento de insuficiência cardíaca: análise de pacientes em hospital de ensino
    (2016) COSTA, Janaína Silva da; VILHENA, Andrezza Ozela de
    Objetivou-se identificar a relação entre o conhecimento sobre a doença e a adesão ao tratamento, a partir da caracterização sociodemográfica e clínica além da avaliação do autoconhecimento acerca da doença e nível de adesão. É um estudo do tipo relato de experiência sendo utilizada a pesquisa quantitativa de natureza exploratória e descritiva. Do total dos 14 pacientes, a maioria do sexo masculino, com faixa etária de adultos jovens, com baixa renda e baixo nível de escolaridade, casados. O nível de conhecimento sobre IC foi regular, os não aderentes apresentaram maior quantidade de acertos e apenas uma questão sobre conhecimento da doença apresentou associação significativa com a adesão terapêutica. Pode-se concluir que é preciso estabelecer mecanismos que possam subsidiar programas que estimulem a promoção e prevenção de IC, além de incorporar à população o autocuidado e qualidade de vida.
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    Conhecimento e adesão ao tratamento de insuficiência cardíaca: uma análise de pacientes internados em um hospital de referência cardiológica
    (2016) COSTA, Janaína Silva da; VILHENA, Andrezza Ozela de
    A Insuficiência Cardíaca é uma doença crônica originada de outras doenças diversas, que pode comprometer o bem estar, limita as atividades diárias e compromete a qualidade de vida do paciente portador. Considerada, atualmente, um desafio para a equipe de saúde e considerada como uma das principais causas de hospitalização no cenário mundial. Objetivou-se identificar a relação entre o conhecimento sobre a Insuficiência Cardíaca e a adesão ao tratamento, a partir da caracterização sociodemográfica e clínica além da avaliação do autoconhecimento acerca da doença e nível de adesão. Este é um estudo do tipo relato de experiência sendo utilizada a pesquisa quantitativa de natureza exploratória e descritiva, os dados coletados foram analisados estatisticamente apresentado através de gráficos e tabelas. Do total dos 14 pacientes, houve um predomínio do sexo masculino (78,57%), com faixa etária que variou entre 33 a 71 anos, se dividiram entre a raça branca (42,86%) e parda (42,86%), com baixa renda e baixo nível de escolaridade, a maioria (57,13%) são casados, quanto a religião: evangélica (71,43%). Com relação ao perfil clínico a maioria apresenta hipertensão arterial sistêmica (64,29%), miocardiopatia (50%) e diabetes mellitus (21,43%); sendo que os principais medicamentos prescritos antes da internação eram: diuréticos (100%), betabloqueadores (85,71%) e digitálicos (78,57%); ecocardiograma dos pacientes com média baixa estimada em 28%; grande parte composta de ex-etilistas, ex-tabagistas que atualmente não praticam nenhuma atividade física; com relação ao índice de histórico de internações a maioria (78,57%) já foi internada mais de uma vez. Quanto à adesão o grupo ficou divido entre 50% de aderência e 50% de não aderência; o nível de conhecimento sobre IC foi regular, sendo que o grupo de não aderentes apresentaram maior quantidade de acertos (cinco questões) e apenas uma questão sobre conhecimento da doença apresentou associação significativa com a adesão terapêutica. Observou-se que os dados encontrados nesse estudo coincidem em grande parte com o cenário nacional de acordo com o que foi exposto da literatura, ou seja, as reinternações por descompensação da IC é um motivo de preocupação e consequentemente um problema de saúde pública. Pode-se concluir que é preciso estabelecer mecanismos que possam subsidiar programas que estimulem a promoção e prevenção de IC, não só aos portadores, mas aqueles que possuem fatores de risco, minimizando riscos e outros agravos, além de incorporar à população o autocuidado e qualidade de vida.