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Navegando por Autor "CONTENTE, Suellen Reis"

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    Rotina e qualidade de vida na percepção dos usuários do serviço de terapia renal substitutiva da Fundação Pública Hospital de Clínicas Gaspar Vianna-FPHCGV
    (2015) CONTENTE, Suellen Reis; CAVALCANTE, Lília Iêda Chaves
    O presente estudo objetivou investigar a relação entre rotina e qualidade de vida dos usuários do Programa Dialítico da Fundação Pública Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FPHCGV). A metodologia utilizada compreendeu abordagem quantitativa e qualitativa dos dados, valendo-se para tanto de três instrumentos de pesquisa: (1) Questionário Qualidade de Vida e Rotina (QQVR, (2) Questionário Brasileiro de Qualidade de Vida (QBQVSF-36, (3) Inventário de Rotinas (IR). Os participantes foram 20 pacientes, divididos em Grupo I (realiza diálise há menos de cinco anos) e Grupo II (realiza diálise há mais de cinco anos). Os resultados obtidos permitiram identificar que o paciente ao possuir a DRC vê as bases de sustentação da sua qualidade de vida serem alteradas pelas limitações que essa forma de adoecimento traz à sua rotina e a execução de atividades diárias. Tanto o Grupo I quanto o Grupo II compreendem a qualidade de vida a partir de quatro dimensões: relações sociais, bem estar, independência e condições socioeconômicas. Os participantes dos dois grupos afirmaram que a rotina interfere em sua qualidade de vida tanto positiva quanto negativamente, e, no geral, apresentaram baixo escore quando avaliados em três domínios diferentes da qualidade de vida. O Grupo I apresentou escore baixo nos domínios capacidade funcional, limitações físicas e emocionais. Já o Grupo II apresentou o mesmo quadro em saúde mental, dor e estado geral de saúde. Ambos os grupos demonstraram resultados semelhantes para o domínio vitalidade e aspectos sociais. No que se refere à participação familiar, os cônjuges e os filhos denotaram maior participação na rotina dos pacientes que constituíam os dois grupos pesquisados, embora seja preciso notar que a maior parte dos participantes declarou passar boa parte do tempo sozinho. O tratamento renal substitutivo exige uma extensa lista de cuidados diários, sendo esperado que o paciente que a adota venha a reconfigurar a sua rotina. De posse dos resultados apurados, entende-se que para se conhecer melhor os pacientes em tratamento dialítico é necessário se investir na identificação de elementos descritores da sua rotina e de como esta se relaciona aos níveis mais elevados ou menos elevados de qualidade vida. O resultado deste tipo de investigação pode contribuir para a construção de estratégias de políticas públicas que visem à promoção da qualidade de vida dessa população específica.

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